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QUE CPI FOI ESSA?


Está na moda perguntar que tiro foi esse? Está em voga no Brasil, mais especificamente no Rio de Janeiro essa pergunta… Que tiro foi esse? Em face de tanta violência e consequentemente balas perdidas, ferindo pessoas inocentes…

E em Ladainha?  O que mais está em evidência?  Tal de CPI, da Copanor, (concessionária) na prestação de serviços públicos dessa cidade, como: Tratamento de água, abastecimento, coleta e tratamento de esgotos.

Pois bem lá fora se grita: Que tiro foi esse, em Ladainha, questiona-se: Que CPI foi essa? Que mal iniciou já se acabou? Acabou o interesse em investigar tão malfadada empresa concessionária de serviços públicos? O que houve com essa CPI, que passou tão rápido, como tiro, que só assustou algumas pessoas e provocou um rebuliço na cidade, deixando muitas pessoas de cabelos em pé.

Que CPI foi essa, que se iniciou de forma errada, sendo servida como moeda  de troca, em detrimento de uma melhor prestação de serviços ao povo… Movimentos organizados colocaram a população revoltada nas ruas, gritando palavras de ordem, (fora Copanor)  em alto em bom tom, onde todos reclamavam seus direitos a uma água limpa e tratada, já que o serviço não é prestado de forma gratuita e se não pagarmos as contas, temos o abastecimento desse precioso líquido suspenso.

Que tiro foi esse: Ou melhor, que CPI foi essa? Que passou como uma tempestade,  deixando rastros, por onde passou? Dia 20 último havia uma sessão plenária, onde se daria seguimento aos trabalhos investigativos dessa tal CPI, que assim como começou, terminou do nada e para nada? Que tiro, ou melhor, que CPI, foi essa? Que no jargão popular, dado ao fracasso de todas elas implantado no Brasil, que a sua sigla quer dizer nada mais, nada menos que: CPI = COMI A PIZZA INTEIRA…

E comeram mesmo, não nos foi servido nenhum pedaço dessa Pizza. O mais difícil é passar pelos vereadores que inicialmente votaram contra ela e saber que o movimento popular, foi manipulado vergonhosamente, provocando tantos dissabores e tantos aborrecimentos, ainda bem que era só uma CPI, imagine se fosse outra coisa? Foi dado o dito pelo não dito e na última sessão na Câmara de Ladainha, os vereadores responsáveis pela implantação dessa CPI, sequer compareceram para dar continuidade aos trabalhos investigativos… Será que a pizza não caiu bem e deu um mal estar em seus idealizadores, que estão até agora tomando chá de boldo?

Edson Barbosa

VIOLÊNCIA DOMÉSTICA


 

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Diga não a violência, diga não a exploração sexual.

Vítima de violência sexual , uma criança de apenas dez  anos de idade foi brutalmente violentada pelo próprio tio, o suspeito R.S.D. Se encontra preso nas carceragens do presídio em Teófilo Otoni, Minas Gerais…

O crime foi tão brutal que causou uma grande comoção na cidade e espanto pela crueldade com que foi praticada, com a criança. Para a indignação  da população o estuprador é tio da menina, e de família conceituada, nascidos e criados em Ladainha.

Ladainha é habitada por pessoas humildes e trabalhadora, e ficou desestruturada com esse fato. O suspeito tentou suicídio, ficou internado por uns dias no hospital de referência em Teófilo Otoni, recebeu alta e veio para sua casa no bairro Bela Vista e se recuperava da tentativa de suicídio.

Pessoas de bem em Ladainha acompanharam de perto essa situação e interferiram  , para que o suspeito do estupro fosse preso, pois havia a possibilidade da fuga do mesmo. Finalmente foi preso após insistência em divulgar nas redes sociais, a prisão temporária do suspeito foi decretada,  e foi preso em sua residência. Ressaltando que estava sendo monitorado vinte e quatro horas por dia, por agentes disfarçados, para que evitassem sua fuga, se comentava que pretendia ir para outra cidade para recomeçar sua vida.

Felizmente a ordem de prisão saiu impedindo que se evadisse do local, sendo preso e encarcerado. A cidade respira aliviada com a prisão do suspeito, pois o mesmo se encontrava solto, causando medo e desconforto na população.

Agora é só esperar para que a justiça seja feita da melhor forma possível:  Que ele Pague pelo  seu crime, preso e longe da sociedade.

Edson Barbosa

Degradação ambiental e suas consequências…


http://www.itatiaia.com.br/noticia/especialistas-investigam-relacao-entre-febre-amarela-e-degradacao-ambiental

Especialistas investigam relação entre febre amarela e degradação ambienta

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Um grupo de especialistas de diferentes estados do Brasil está se articulando para investigar a relação entre o surto de febre amarela e a degradação do meio ambiente. Eles acreditam que se houvesse mais conhecimento sobre o assunto, a propagação repentina do vírus de tempos em tempos poderia ser prevenida.

O surto de febre amarela em Minas Gerais já provocou 38 mortes confirmadas em 2017, segundo o boletim epidemiológico mais recente da Secretaria de Saúde de Minas Gerais (SES-MG), divulgado ontem (24). Outros 45 óbitos estão em análise.

Causada por um vírus da família Flaviviridae, a febre amarela é uma doença de surtos que atinge, repentinamente, grupos de macacos e humanos. As razões deste comportamento da doença ainda não são bem conhecidas. Mas os especialistas dão como certa a influência do meio ambiente. Segundo Sérgio Lucena, primatólogo e professor de zoologia da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), o surto de febre amarela é um fenômeno ecológico.

A doença é transmitida em áreas rurais e silvestres pelo mosquito Haemagogus. Em área urbana, ela pode ser transmitida pelo Aedes aegypti, o mesmo da dengue, do vírus Zika e da febre chikungunya. No entanto, não há registros no Brasil de transmissão da febre amarela em meios urbanos desde 1942. No surto atual, nenhum dos casos confirmados e suspeitos em Minas Gerais são urbanos.

Sérgio Lucena explica que o vírus da febre amarela está estabelecido em algumas matas e regiões silvestres com baixa ocorrência. De repente, por algum motivo ainda a ser desvendado, ele se propaga rapidamente, atingindo macacos e humanos. Os animais começam a morrer primeiro. “São sentinelas. Se o vírus começa a se propagar em determinada área, a morte dos macacos nos enviará um alerta”, explica.

Para o primatólogo, o Brasil poderia ter um sistema bem articulado para se antecipar aos surtos, mas não há investimentos neste sentido. Se houvesse mais conhecimento, Minas Gerais poderia, por exemplo, ter dado início mais cedo à campanha de vacinação nos municípios da área de risco, reduzindo a disseminação da doença. A vacina é a principal medida de combate à febre amarela.

Florestas

Na semana passada, especialistas que estudam a febre amarela sob a ótica do ecossistema se reuniram em Belo Horizonte em um seminário organizado pela Fundação Renova, ligada à mineradora Samarco. Na ocasião, eles fizeram uma revisão de tudo o que se sabe até o momento acerca do tema, com o objetivo de dar um primeiro passo para mudar o panorama.

Uma das hipóteses dos pesquisadores é que o desmatamento ao longo dos anos deixou as espécies de macacos em fragmentos muito pequenos de florestas, o que traz diversos desdobramentos. “Sistemas ecológicos empobrecidos podem favorecer o crescimento das populações de mosquitos. Mosquitos infectados encontrando populações grandes de macacos em pedaços de mata atlântica isolados podem ser a origem destes surtos”, alerta Sérgio Lucena.

Evidências científicas também dão a entender que florestas saudáveis, com elevada biodiversidade, dificultariam a proliferação dos vírus. Embora o surto não deixe de ocorrer, sua intensidade pode ser menor em um meio ambiente preservado. É o que explica Servio Ribeiro, biólogo e professor de ecologia da Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP).

Segundo o pesquisador, a cada surto, a população de macacos se reduz bastante e vai se recuperando devagar nos anos seguintes. “Um novo surto provavelmente acontece naquele momento em que o vírus encontra na natureza macacos com quantidade, condições e características genéticas favoráveis. E quando há muitos animais infectados, é fácil que a doença chegue aos humanos”, explica.

ma floresta onde há maior disponibilidade de frutos e sombras e onde não há poluição faz com que os macacos se desenvolvam mais saudáveis e sem estresses, com um sistema imunológico mais eficiente, oferecendo mais resistência à doença. Servio Ribeira destaca que a genética também influencia.

“No período quando o vírus é raro, as populações de macacos se reproduzem sem essa pressão seletiva. Significa que, por um intervalo de anos, ser ou não ser resistente ao vírus da febre amarela, não é um fator que muda o sucesso reprodutivo dos macacos. Acontece que vivendo em pequenos fragmentos de florestas, sem corredores interligando as matas, essas populações crescem com parentes cruzando entre si. Desta forma, os indivíduos são muito parecidos geneticamente. Quando um vírus alcança um macaco de uma população sem diversidade genética ele rapidamente se dissemina.”

Por esta razão, a existência de corredores interligando as matas pode ajudar a conter a febre amarela. Através desses corredores, grupos de macacos podem se misturar. Os cruzamentos entre grupos distintos levariam à troca de genes e criariam populações com mais diversidade genética. Neste contexto, uma disseminação do vírus teria menor probabilidade de causar febre amarela em muitos macacos de uma só vez.

Tragédia de Mariana

Outras linhas de estudos voltadas para elucidar os motivos que levam ao início de cada surto buscam entender se as alterações nas áreas das florestas estão expondo as pessoas aos mosquitos infectados e se fatores climáticos favorecem o crescimento da população de mosquitos.

Por outro lado, Servio Ribeiro considera remota a possibilidade de influência da tragédia de Mariana (MG) neste surto de febre amarela em Minas Gerais. Alguns dos municípios afetados pela circulação da doença se localizam no Vale do Rio Doce. Uma parcela dos 60 milhões de metros cúbicos de rejeitos que foram liberados no rompimento da barragem da mineradora Samarco, em novembro de 2015, escoou por todo o Rio Doce e chegou ao litoral do Espírito Santo.

“A febre amarela é uma doença de interior de floresta. O mosquito que a transmite põe ovos em cavidades de árvores e em bromélias. É um mosquito da estrutura da floresta. Ele não se relaciona muito com grandes corpos d’água e com rios. As cidades afetados pela doença estão em uma região onde os rejeitos não chegaram com força para derrubar a floresta”, diz o biólogo.

Para Servio Ribeiro, a hipótese teria mais força caso o surto tivesse ocorrido próximo à Mariana (MG) onde o impacto da tragédia foi mais agressivo e levou ao desmatamento. “No Vale do Rio Doce, esse rejeito se acumulou nas margens. Claro que há uma degradação. Mas esta degradação, pelos conhecimentos que temos, não deve estar afetando a relação entre os vetores e os macacos no interior da floresta”, acrescentou.

Espécies ameaçadas

De acordo com o boletim epidemiológico SES-MG, há 18 municípios com mortes de macacos em análise. Outros 70 registram rumores de óbitos entre os primatas. Para Sérgio Lucena, estes dados não dão a dimensão da mortandade dos animais. “Macacos estão morrendo em grande quantidade. Estive com uma equipe de pesquisadores na zona rural de Caratinga (MG). Andamos na mata, conversamos com pessoas e constatamos a alta mortalidade”, conta.

De acordo com o primatólogo, o fenômeno teve início em Minas Gerais, mas já ocorre com intensidade no Espírito Santo. A situação põe em risco espécies ameaçadas de extinção, como o muriqui. Os mais afetados, porém, são os bugios. Segundo Sérgio Lucena, estudos realizados durante o surto de 2009 no Rio Grande do Sul mostraram que populações de bugios foram reduzidas a 20%. “Enquanto sete pessoas faleceram naquele ano, cerca de 2 mil macacos foram a óbito”, afirma.

O pesquisador destaca que os bugios são justamente as maiores vítimas da febre amarela. “Eles são altamente suscetíveis à doença, diferente dos humanos. Na população humana, poucas pessoas desenvolvem um quadro grave e muitas infecções são assintomáticas. A pessoa nem fica sabendo que contraiu o vírus”, explica.

Uma preocupação que vem sendo apresentada pela secretaria de Saúde do estado diz respeito à violência contra macacos, registrada em alguns municípios. Isso porque há pessoas que acreditam que sacrificar os animais pode ajudar a evitar a doença em humanos. O órgão publicou em seu blog uma postagem para desmistificar essa ideia e esclarecer que os animais são, na verdade, aliados que ajudam a mapear a doença. “A infecção viral dura apenas três ou cinco dias. Depois os macacos morrem ou se tornam imunes. Sendo assim, as agressões atingem geralmente os animais sadios que não tiveram contato com o vírus ou que já estão imunizados e não oferecem risco”, acrescenta o texto.

Edson Barbosa via Radio Itatiaia Minas Gerais…

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Prefeito de Ladainha Minas Gerais decreta estado de calamidade pública devido ao provável surto de febre amarela que vem amedrontando a população…


O prefeito de Ladainha Walid Nedir Oliveira, decreta estado de calamidade pública no município, em face de vários casos de pessoas com suspeita de estarem com febre amarela e alguns ainda se…

Fonte: Prefeito de Ladainha Minas Gerais decreta estado de calamidade pública devido ao provável surto de febre amarela que vem amedrontando a população…

Prefeito de Ladainha Minas Gerais decreta estado de calamidade pública devido ao provável surto de febre amarela que vem amedrontando a população…


 

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O prefeito de Ladainha Walid Nedir Oliveira, decreta estado de calamidade pública no município, em face de vários casos de pessoas com suspeita de estarem com febre amarela e alguns ainda sem confirmação do número de pessoas que vieram a   óbito… A população assustada corre em massa aos postos de vacinação, enfrentam filas imensas para se imunizarem contra esse provável surto na região de “Febre Amarela”.

Esta doença estava erradicada a mais de cinquenta anos, pela vacinação da população Brasileira em massa e há muito tempo, não se ouvia falar em um caso sequer de alguém contaminado pela febre amarela, muito menos pessoas vindas a óbito, muito rapidamente…

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População na fila em busca de vacinas

Nos primeiros dias do atendimento a população nos postos de saúde do município foi bem tumultuada, pois os habitantes de todas as comunidades de Ladainha correram em busca de uma resposta, cada um com uma dúvida, se deveria ser vacinado ou não… A procura por informações ou vacinas é muito grande, mas agora de um modo bem mais organizado, após muitas reclamações de pessoas que chegaram de madrugada e saíram à tarde sem o atendimento devido, mesmo esperando sob um sol escaldante.

Pessoas com crianças de colo, idosos e deficientes tem prioridade no atendimento emergencial em qualquer circunstancia.
A situação é preocupante, há relatos de pessoas que vieram a óbito e muitas estão com os sintomas da doença, mas tendo atendimento, mesmo que de forma precária, devido à crise que o país enfrenta nos dias de hoje.

O que assusta mesmo é a falta de informações concretas sobre esse assunto, ou informações desencontradas na mídia do país…
É um momento de reflexão e cuidarmos para que este verão não seja ainda mais conturbado por outros vírus tão comuns e esta época do ano.

Edson Barbosa

Assalto em Itaipé…


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Sendo conduzido a viatura…

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Policiais que participaram da prisão dos bandidos.

Assalto a casa lotérica no município vizinho ( Itaipé) termina com a prisão dos bandidos em Ladainha, por onde passaram em alta velocidade, foram perseguidos pelos policiais lotados nesse município e foram apreendidos, após intensa perseguição policial, que contou com viaturas dos municípios vizinhos e com a parceria do pessoal da delegacia civil de Ladainha…

Polícia de Ladainha não perde uma prisão…Todas as ocorrências terminam em detenção dos bandidos,  que dão de cara com uma polícia valorosa, guerreira que não tem medo de nada e protege essa sociedade com todos os recursos disponíveis, para a um trabalho bem executado. Parabéns aos valorosos combatentes que dão sua vida para defender a vida dos cidadãos de bem desse município.

Edson Barbosa

 

 

 

 

 

 

 

Repatriação:


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/ Notícias / Repatriação: confira quanto seu Município receberá com a atualização de valores da Receita

Notícias – Estudos Técnicos / Finanças

Repatriação: confira quanto seu Município receberá com a atualização de valores da Receita

Terça, 08 de novembro de 2016.

Ag. BrasilA Confederação Nacional de Municípios (CNM) publica nova projeção sobre os valores arrecadados com a repatriação de ativos brasileiros do exterior. O montante, inicialmente cotado em R$ 50,9 bilhões, foi reduzido para R$ 46,8 bilhões. Segundo A Receita Federal de Brasil (RFB), a diminuição ocorreu, pois alguns contribuintes não efetuaram o pagamento do Imposto de Renda (IR) e da multa.

De acordo com o órgão, 161 contribuintes Pessoas Físicas (PF) e sete Pessoas Jurídicas (PJ) não recolheram os valores. Desses, cinco PF e duas PJ responderam sozinhas por 98,7% da diferença, o equivalente a R$ 4,1 bilhões. A Receita irá investigar a veracidade das informações e cobrará o pagamento dos inadimplentes, agora, sem os benefícios da Lei da Repatriação.

Com a atualização do montante, os R$ 46,8 bilhões efetivamente arrecadados voltam a ser divididos igualmente em duas partes. Ao todo, são R$ 23,4 bilhões de IR e R$ 23,4 bilhões de multa.

A Confederação explica que, dos R$ 23,4 bilhões de Imposto de Renda, os Municípios têm direito a 22,5%, referentes ao Fundo de Participação dos Municípios (FPM). Esse percentual equivale a R$ 5,19 bilhões, a ser creditado neste mês de novembro, descontado o valor já recebido no último decêndio de outubro.

Também deve ser creditado na conta das prefeituras brasileiras no primeiro decêndio de dezembro o 1% do FPM, no valor de R$ 234,1 milhões, e em julho de 2017 outros R$ 234,1 milhões. Assim, os recursos totais que serão repassados aos Municípios com a repatriação devem ser de R$ 5,73 bilhões.

Atenção

A entidade refez os cálculos, a partir dos novos valores publicados pela Receita, e disponibiliza as informações por Estado e coeficiente. A CNM enfatiza que nos valores já estão descontados o que foi recebido em outubro.

Edson Barbosa via  http://www.cnm.org.br/

Clique para acessar o 01112016_Repatriao_01.11.2016_MG.pdf

 

FPM (Fundo de participação municipal)


 

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Fonte:

http://www.cnm.org.br/noticias/exibe/fpm-primeiro-repasse-de-novembro-ultrapassa-8-bilhoes

 

As prefeituras brasileiras receberão na próxima quinta-feira, 10 de novembro, o primeiro repasse do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) deste mês. O montante será de R$ 6,70 bilhões, já descontada a retenção do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb). Se incluída nos cálculos, o repasse totaliza R$ 8,38 bilhões.

A Confederação Nacional de Municípios (CNM) lembra os gestores que o repasse desse decêndio traz acrescido os recursos da repatriação de ativos brasileiros no exterior. Segundo comunicado da Secretaria do Tesouro Nacional (STN), o montante total do Fundo abriga R$ 4,68 bilhões brutos referentes à Lei 13.254/2016, também conhecida como Lei da Repatriação.

No comparativo com o primeiro decêndio do ano anterior, a Confederação nota que o repasse do FPM de novembro teve uma queda nominal de 3,14%. Em 2015, os Municípios receberam R$ 3,81 bilhões, e neste ano, o valor recebido será de R$ 3,68 bilhões. Ao ponderar os efeitos da inflação, o decêndio apresenta uma diminuição ainda mais acentuada: 9,07%.

O FPM acumulado deste ano totaliza R$ 77,324 bilhões, frente aos R$ 70,748 bilhões repassados aos Municípios no mesmo período do ano anterior – de janeiro a novembro. Em termos nominais, sem considerar os efeitos da inflação, a CNM pontua um crescimento de 9,3% do repasse. No montante acumulado não estão inclusos os valores de 0,5% de 2015 e o 0,75% do FPM deste ano, decorrentes da Emenda Constitucional (EC) 84/2014.

Compensação

Porém, ao incorporar aos cálculos os recursos da repatriação, verifica-se que a inflação sobre o período foi atenuada. A queda foi de apenas 0,03% quando comparado o Fundo acumulado neste ano com o mesmo período do ano anterior.

Edson Barbosa

via, http://www.cnm.org.br www.diariodeladainha.com.wordpress/